Na época em que os portugueses colonizaram o Brasil, a mão de obra utilizada para trabalhar nas plantações de café e açúcar, na extração de recursos naturais e até em serviços domésticos era de escravos. Os escravos eram principalmente negros trazidos da África obrigados a trabalhar sem recompensa por isso. Viviam, a maioria, presos nas chamadas senzalas de fazendas dos senhores de engenho. Por séculos, os negros sofreram muito na condição de escravos. Aos poucos, as coisas foram mudando. Em 1850, foi proibida a vinda de novos escravos para o Brasil. Em seguida, em 28 de setembro de 1871, foi criada a lei do ventre livre, que dizia que os filhos de escravos já nasceriam livres. Já em 1885, foi aprovada a lei dos sexagenários, que dizia que os escravos de mais de 60 anos deveriam ser libertados.
Mas foi em 1888, no dia 13 de maio, a princesa Isabel, que estava regente no país, enquanto D.Pedro II viajava, assinou a lei Áurea, que abolia de vez a escravidão no Brasil.
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